No Domingo de Ramos, da Paixão do Senhor, a Igreja entra no mistério do seu Senhor crucificado, sepulto e ressuscitado, o qual, ao entrar em Jerusalém, preanunciou a sua majestade. Os cristãos levam ramosem sinal do régio triunfo, que, sucumbindo na cruz, Cristo alcançou. De acordo com a palavra do Apóstolo: “Se com ele padecemos, com ele também seremos glorificados”, deve-se, na celebração e catequese deste dia, salientar o duplo aspecto do mistério pascal.
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Detalhe do Retábulo do Altar-Mor |
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"Terminado o canto, o Bispo depõe o báculo e a mitra, e, de pé, voltado para o povo, começa: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Saúda o povo dizendo: A paz esteja convosco, e profere monição introdutória." Cerimonial do Bispos, 266. |
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"Em seguida, o Bispo deita incenso no turíbulo, dá a bênção ao diácono que vai proclamar o Evangelho e recebe o seu ramo, e fica com ele durante a proclamação do Evangelho." Cerimonial dos Bispos, 269. |
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"À frente, vai o turiferário com o turíbulo fumegante, a seguir, o acólito com a cruz, ornada com ramos de palmeiras, segundo o costume local, ladeado de outros dois acólitos com velas acesas. Segue-se o clero, o diácono com o livro dos Evangelhos" Cerimonial dos Bispos, 270.
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Revm. Pe. Ronaldo Menezes, paróco da Paróquia da SS. Trindade. |
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Procissão aproximando-se da Matriz |
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Bênção Final
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Fotos: Ida Hamoy
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